quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pesquisas Indicam que os Sons dos Golfinhos Possam Ativar DNA




Especialistas Relacionam DNA com Comunicações Golfinho-Humana e Curas Extraordinárias.

Puna, Havaí – Além de ser o plano da vida, o DNA representa um papel poderoso na comunicação recentemente descoberta entre golfinhos e humanos, de acordo com um grupo de pesquisadores de Cetáceos (golfinhos e baleias) do Instituto Sirius, na Grande Ilha do Havaí.

Um estudo contínuo neste instituto mostra estes mamíferos marinhos recebendo e transmitindo sinais capazes de afetar a dupla espiral genética, e que usando biotecnologia natural, golfinhos podem curar “sonogeneticamente” humanos nadando em sua proximidade. Quatorze anos de estudos multidisciplinares nesta ala da Fundação Golfinho-Humana indicam que a manifestação de características genéticas do DNA, tradicionalmente considerado o “plano da vida”, pode ser mudada pelo som e campos eletromagnéticos gerados pelos golfinhos. Um relatório impressionante, publicado este mês sobre o DAN: Piratas da Espiral Sagrada (Tetrahedron, LLC; 1-888-508-4787), pelo Dr. Michael Hyson, diretor de pesquisas e outros, examina o desenho dos anéis concêntricos espiralados do ADN, ação vibracional, e funções “eletrogenéticas” durante interação bioacústica entre golfinhos e humanos. Novas pesquisas demonstram que o DNA é ativado por ondas e partículas de som e luz energizadas que, mais do que química e drogas, ligam ou desligam genes. Da mesma forma, a herança genética é energeticamente transmitida “bioacusticamente e eletromagneticamente”, através de moléculas especiais de água que formam a matriz eletrogenética do DNA. Estas estruturas hidroelétricas na forma de pirâmides, hexágonos e pentágonos, direcionam os processos de cura. Neste caso, terapias assistidas por golfinhos ocorrem em um ambiente submarino – eletroquimicamente similar ao plasma (soro sanguíneo) humano – o que aumenta os efeitos energéticos de acordo com os pesquisadores.

Estas descobertas, de acordo com o Paradise Newland, fundador do Instituto Sirius (Sirius Institute), pioneiro em parto subaquático atendido por golfinhos, e gerador da Nação dos Cetáceos (Cetacean Commonwealth), apoia uma nova visão dos golfinhos e baleias como o “povo do mar”. “Os Cetáceos têm tido complexas linguagens por milhões de anos, possuem os maiores cérebros, incluem as maiores criaturas de qualquer lugar, e possuem uma história de amizade, cooperação e mesmo parcerias com humanos”, diz ela. Estes fatos apóiam a necessidade de promulgar legislação, de acordo com a Sra. Newland, designando golfinhos e baleias como “seres conscientes” e fornecendo a eles “completa proteção diante das leis humanas”. A Nação está promovendo esta agenda científica e política para encorajar a preservação dos Cetáceos, comunicação entre as espécies, e a sua crescente participação no nosso mundo.

Experiências com golfinhos durante 40 anos, aponta o Dr. Hyson, “têm nos mostrado que os golfinhos são mais “humanos” que muitos de nós. Eles são empáticos, telepáticos e com frequência desejam auxiliar na cura dos humanos. Usaremos esta pesquisa para auxiliar a estabelecer os direitos devidos aos Cetáceos num processo similar àquele em que o povo Aborígine Australiano obteve o seu direito humano à vida. ”Mais Informações Interessantes Sobre Ondas Sonoras, DNA e Golfinhos do Instituto Sirius no Havaí".

Tetrahedron, LLC Health Science Communications for People Around the World

Célia Fenn
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